O mundo do entretenimento está em polvorosa nesta segunda-feira, 11 de novembro de 2025. Keanu Reeves, o icônico astro de Hollywood conhecido por sua humildade, lançou uma bomba nas redes sociais. Ele chamou publicamente para um boicote ao programa The View e se recusou a entregar um prêmio de realização vitalícia a Whoopi Goldberg, afirmando que “ela não merece”.

Tudo começou com um post no Instagram de Reeves, postado há apenas duas horas. O ator de 61 anos, famoso por Matrix e John Wick, escreveu: “The View perdeu a credibilidade. Boicotem. E quanto a Whoopi, ela não é uma boa pessoa. Recuso-me a honrá-la com qualquer prêmio”. A publicação já acumula milhões de visualizações e likes.
Reeves, sempre discreto, raramente se envolve em polêmicas. Mas desta vez, ele parece ter atingido o limite. Fontes próximas ao ator dizem que a gota d’água foi uma discussão recente no programa sobre sua carreira, onde Goldberg o chamou de “superestimado”. Isso, segundo insiders, feriu o ego do canadense.
Whoopi Goldberg, co-apresentadora de The View há quase 30 anos, é uma figura polarizadora. Vencedora de um Oscar por A Cor Púrpura em 1986, ela tem uma carreira brilhante em comédia e ativismo. No entanto, suas opiniões políticas afiadas, especialmente sobre Trump e direitos LGBTQ+, atraem críticas constantes de conservadores.

O prêmio em questão é o Lifetime Achievement Award do TV Production Committee, uma honraria anual que celebra contribuições para a TV. Reeves foi convidado para apresentá-lo em uma cerimônia marcada para dezembro em Los Angeles. Mas ele declinou veementemente, citando “valores incompatíveis” com Goldberg.
Nas redes, o apoio a Reeves é avassalador. Fãs postam memes comparando-o a um “herói de ação na vida real”, lutando contra a “cancel culture de esquerda”. Hashtags como #BoycottTheView e #KeanuSpeaksUp dominam o Twitter, com mais de 500 mil menções em poucas horas.
The View, exibido pela ABC desde 1997, é um talk show matinal que discute temas atuais com um painel de mulheres. Goldberg, 70 anos, é a âncora principal, conhecida por frases icônicas como “O sofá está pegando fogo”. Mas o programa enfrenta declínio de audiência, caindo 15% este ano, segundo a Nielsen.
Analistas de mídia apontam que o boicote pode ser o golpe final. “Reeves tem uma legião de fãs leais. Se ele mobilizar, a ABC pode perder anunciantes”, diz a jornalista Maria Silva, da Variety Brasil. Grandes marcas como Procter & Gamble já pausaram anúncios em resposta a posts virais.
Goldberg reagiu no ar durante o episódio de hoje. Visivelmente abalada, ela disse: “Keanu é talentoso, mas erra feio ao me julgar. Eu defendo o que acredito, e isso inclui criticar hipocrisias em Hollywood”. Seus colegas, como Joy Behar, defenderam-na, chamando Reeves de “ingrato”.
A treta entre os dois remonta a 2017, quando dividiram o sofá no The Graham Norton Show. Na ocasião, Goldberg brincou sobre o “cabelo misterioso” de Reeves, gerando risadas. Mas fontes dizem que o ator achou a piada ofensiva, plantando a semente da discórdia.
Reeves, que doou milhões para caridades como o hospital de sua falecida namorada em 1999, é visto como o “mocinho perfeito”. Sua recusa ao prêmio ecoa ações passadas, como quando boicotou eventos pró-guerra no Iraque. Agora, ele planeja uma live no YouTube para explicar sua posição.
Em Hollywood, o impacto é imediato. Produtores cancelam reuniões com Goldberg, e sua biografia em produção, “Whoopi: A Vida Não Escondida”, enfrenta atrasos. Enquanto isso, o agente de Reeves relata propostas para documentários sobre “autenticidade em tempos de fake news”.
Críticos culturais debatem se isso é genuíno ou marketing. “Reeves joga com sua imagem de bonzinho para atacar rivais”, opina o colunista Pedro Santos, do O Globo. Mas para muitos, é uma vitória contra o “wokismo excessivo” que Goldberg representa.
O boicote ganha tração global. No Brasil, fãs de Reeves, como os que lotaram salas para John Wick 4, criam grupos no WhatsApp para espalhar a campanha. “Aqui, The View não passa, mas boicotamos Netflix se precisar”, brinca um influenciador de São Paulo.
Goldberg, por sua vez, mobiliza aliados. Celebridades como Oprah Winfrey postaram apoios, chamando o incidente de “ataque misógino”. Uma petição online por “justiça a Whoopi” já tem 100 mil assinaturas.

Reeves não recua. Em stories no Instagram, ele compartilhou uma foto antiga de si mesmo com a legenda: “Integridade acima de tudo”. Seus próximos projetos, como o quarto John Wick, ganham buzz extra com a polêmica.
Essa briga expõe as fraturas de Hollywood pós-eleições de 2024. Com Trump de volta à Casa Branca, divisões políticas se intensificam. The View, visto como liberal, vira alvo fácil para astros conservadores como Reeves.
Para Goldberg, o futuro é incerto. Aos 70, ela pondera aposentadoria, mas insiders dizem que ela lutará. “Whoopi não cai sem briga”, afirma uma fonte próxima.
O revuelo continua. Redes sociais fervem, e a cerimônia do prêmio agora busca um novo apresentador. Clint Eastwood foi cogitado, mas recusou. Quem será o próximo?
Enquanto isso, Reeves surfa na onda. Seu podcast “Breathe”, lançado em outubro, vê inscrições dobrarem. A lição? Em 2025, uma postagem pode derrubar impérios.
Essa saga une talento, ego e política. Hollywood observa, boquiaberto. Keanu, o eterno Neo, escolheu a pílula vermelha – e o mundo segue o exemplo.