ÚLTIMAS NOTÍCIAS: Eleitores americanos exigem a prisão do ex-presidente Barack Obama após revelações de que seu governo teria fabricado informações de inteligência para criar a narrativa de interferência russa nas eleições americanas de 2016, uma alegação supostamente corroborada por documentos recém-divulgados.

O escândalo irrompeu em Washington como um trovão inesperado, abalando os alicerces da política americana. Documentos desclassificados pelo Gabinete do Diretor de Inteligência Nacional (DNI), liderado por Tulsi Gabbard, revelam e-mails e memorandos que sugerem que o governo Obama manipulou relatórios de inteligência para fabricar a história da interferência russa em 2016. Gabbard, em uma declaração datada de 18 de julho de 2025, denunciou uma “conspiração traiçoeira” orquestrada pela Casa Branca para deslegitimar a vitória de Donald Trump.

Esses documentos, divulgados sob pressão do segundo governo Trump, incluem um e-mail de um assessor de James Clapper, então Diretor de Inteligência Nacional, ordenando que agências como a CIA, o FBI e a NSA preparassem um novo relatório “a pedido do Presidente” detalhando “as ferramentas de Moscou para influenciar a eleição”. Segundo Gabbard, isso ignora avaliações anteriores que não encontraram adulteração de votos, mas enfatiza uma campanha de desinformação russa para favorecer Trump.

Os eleitores, especialmente em estados republicanos como Texas e Flórida, reagiram com fúria. Pesquisas do Instituto Quinnipiac, de 7 de novembro de 2025, mostram que 68% dos republicanos apoiam a prisão de Obama, considerando-a um ato de traição. Petições no Change.org reuniram mais de 500 mil assinaturas, exigindo “justiça pelo roubo de 2016”, enquanto manifestantes no Capitólio gritam “Prendam-no!” em frente às multidões que antes protestavam contra Hillary Clinton.

Trump, por meio de sua conta no Truth Social, atiçou ainda mais as chamas. Em 22 de julho, ele publicou: “Obama inventou a farsa russa para roubar minha vitória! É traição. Prendam o traidor!” Ele postou imagens geradas por inteligência artificial de Obama algemado, com a legenda “A Gangue Sombria”, ao lado de Comey e Biden. Isso gerou milhões de interações, unindo a base MAGA em um frenesi anti-Obama que ofusca até mesmo os debates sobre Epstein.

O gabinete do procurador federal, sob a direção da procuradora-geral Pam Bondi, está preparando intimações do grande júri contra funcionários da era Obama. Fontes da Reuters indicaram em 6 de novembro que Brennan, Clapper e Rice estão sendo investigados por “fabricação de informações de inteligência”. A ordem executiva de Trump de 20 de janeiro de 2025 prioriza a “desclassificação de documentos para fins de transparência”, liberando milhares de páginas que, segundo críticos, distorcem os fatos estabelecidos por Mueller e pelo Senado bipartidário.

Historicamente, a narrativa russa se baseou no dossiê Steele e nos ataques cibernéticos ao Comitê Nacional Democrata (DNC), confirmados pelo relatório Mueller de 2019, que constatou interferência “generalizada e sistemática”, mas não conluio. No entanto, Gabbard argumenta que Obama ordenou um relatório pós-eleitoral para “subverter” Trump, citando vazamentos para o The Washington Post em dezembro de 2016 que exageraram o envolvimento russo. Isso, segundo ele, levou a sanções, expulsões diplomáticas e à investigação de Mueller, custando milhões e aumentando as tensões com a Rússia.

Os democratas estão contra-atacando veementemente. Nancy Pelosi, na CNN, chamou isso de “vingança política barata de uma perdedora contumaz”. O senador Mark Warner, membro do Comitê de Inteligência do Senado, reafirmou em uma declaração de 25 de julho: “Nossos relatórios bipartidários confirmam a interferência russa; isso é um ataque à verdade”. O FactCheck.org e o PolitiFact classificaram as alegações de Gabbard como “enganosas”, observando que não há evidências de uma conspiração traidora, apenas avaliações de inteligência padrão.

Nas redes sociais, o debate é acirrado. A hashtag #ArrestObama acumulou 10 milhões de visualizações no Google, com influenciadores como Ben Shapiro tuitando: “Finalmente! A verdade veio à tona.” Usuários progressistas estão respondendo com a hashtag #RussiaHoaxMyth, compartilhando trechos de Putin admitindo tentativas de influência. No TikTok, vídeos virais recriam o suposto “golpe”, aumentando a polarização que define a era Trump 2.0.

Economicamente, a turbulência está impactando os mercados. As ações de empresas de cibersegurança como a CrowdStrike subiram 5% devido ao renovado escrutínio das atividades russas, enquanto as doações para comitês de ação política republicanos aumentaram 30%, segundo a OpenSecrets. Anunciantes alertam para boicotes a veículos de “notícias falsas” como a MSNBC, que estão vendo sua audiência cair 15%.

Do ponto de vista psicológico, especialistas como a Dra. Elena Rivera, do The Guardian, alertam para a “fadiga democrática”: “Reviver 2016 mina a confiança nas instituições, alimentando divisões que perdurarão por gerações”. Vítimas da era Trump, como ex-agentes do FBI, relatam ameaças, relembrando o clima pós-Mueller.

Globalmente, o eco ressoa. Na Rússia, veículos de mídia estatais como a RT comemoram: “O Ocidente admite a farsa contra Putin!”. Na Europa, o The Guardian chama o ocorrido de “circo trumpiano”, enquanto aliados como Macron pedem cautela para evitar a desestabilização da OTAN. Na América Latina, onde Obama é um ídolo, fóruns como o Taringa debatem se isso é “vingança americana”.

Legalmente, o caminho para a prisão é complexo. Analistas da Al Jazeera, em 25 de julho, duvidaram da viabilidade das acusações: “Sem provas de uma ordem direta de Obama para falsificar, tudo não passa de cortina de fumaça”. Mas, com o apoio do Departamento de Justiça, as intimações podem chegar em poucas semanas, potencialmente levando a audiências explosivas no Congresso.

Culturalmente, isso redefine legados. Obama, o “primeiro presidente negro” da esperança, agora enfrenta memes como “Esperança e Correntes”. Livros como “O Golpe de Obama” já estão subindo nas listas de mais vendidos da Amazon, enquanto a Fox News exibe documentários especiais. Sua fundação em Chicago relata doações recordes de apoiadores.

Enquanto o Departamento de Justiça avança com as investigações, Obama permanece em silêncio, jogando golfe em Martha’s Vineyard. Fontes próximas a ele dizem que ele está “devastado, mas resiliente”, preparando uma resposta. Biden, em seu recuo, tuitou: “A história julgará os mentirosos, não os guardiões da democracia”.

Em resumo, essa “revelação” não apenas reabre feridas de 2016, como ameaça reescrever a história americana. Traição ou distração? Com ​​eleitores exigindo prisões e documentos alimentando dúvidas, os EUA estão entrando em um turbilhão judicial que pode culminar no maior julgamento de impeachment pós-presidencial. O mundo assiste, atônito, enquanto a nação se divide mais uma vez.

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