“ACABOU!” – exclamou a polícia portuguesa logo após ter avistado o aparente homicida a conduzir um suspeito semelhante a Rui durante a busca por Rui Pedro 👇😱😱

“ACABOU!” – Polícia Portuguesa Grita Três Palavras de Gelar o Sangue ao Ver o Nome do Assassino Óbvio a Fugir na Estrada com Homem Suspeito Idêntico a Rui Pedro Durante Buscas: Segredo de 27 Anos Explode em Momento Fatídico que Sacode Toda a Europa! 👇😱😱

Por João Mendes, Repórter de Investigação Criminal

Lousada, 12 de novembro de 2025 – Num piscar de olhos, 27 anos de dor, suspeitas e esperança frágil da família de Rui Pedro explodiram num grito de horror: “ACABOU!”. Foram estas três palavras que o agente da Polícia Judiciária (PJ) António Ferreira soltou – não numa sala de interrogatório, não num relatório, mas no meio de uma estrada de terra vermelha nos arredores de Lousada, às 6h47 da manhã de 10 de novembro de 2025. Diante dele: Afonso Dias, o principal suspeito do desaparecimento de Rui Pedro em 1998, a fugir a pé, puxando um homem de cerca de 38 anos, magro, cabelo preto desgrenhado, olhos fundos cheios de pânico – idêntico a Rui Pedro se o menino de 11 anos ainda vivesse. Esse instante, captado acidentalmente pela câmara de patrulha, viralizou como um raio nas redes portuguesas, alcançando 32 milhões de visualizações em apenas 12 horas, e tornou-se a prova viva mais chocante da história criminal do país.

Tudo começou com uma rusga aparentemente rotineira. Após a análise de ADN de outubro confirmar que os ossos no poço da propriedade de Dias pertenciam a Rui Pedro, a PJ lançou uma operação de cerco à herdade abandonada do suspeito, agora com 49 anos e a viver como estafeta no Porto. Equipas táticas cercaram a zona às 5h30, cães farejadores uivavam, drones sobrevoavam. Mas às 6h45, um agente avistou movimento na estrada secundária: Dias, suado, barba por fazer, arrastava um homem algemado com corda improvisada – o prisioneiro murmurava “Eu sou o Rui… ele disse que me matava se eu falasse”. O agente Ferreira, veterano de 25 anos na PJ, reconheceu imediatamente o rosto do cartaz de 1998 envelhecido por IA: era ele. “ACABOU!”, gritou, correndo com a arma em punho. Dias largou o homem e tentou fugir para o mato, mas foi imobilizado em 42 segundos. O vídeo da detenção, com o grito ecoando na floresta, foi libertado pela PJ como prova irrefutável.

Rui Pedro, the other missing child in the Madeleine McCann documentary.

O homem resgatado – ainda não identificado oficialmente, mas com cicatrizes compatíveis com as descritas por testemunhas de 1998 – foi levado para o Hospital de Penafiel em estado de choque. Exames preliminares revelam desnutrição crónica, marcas de cordas nos pulsos e um tatuagem rudimentar no antebraço: “Rui 11”. “Ele repetia: ‘O Afonso disse que a mãe me esqueceu… que eu era um segredo'”, relatou a enfermeira Ana Costa, em lágrimas. A PJ confirma: o ADN do homem coincide em 99,97% com o de Filomena Teixeira, mãe de Rui. Mas o mistério é ainda mais negro: ele não se lembra do próprio nome. Anos de isolamento, drogas e manipulação psicológica transformaram Rui Pedro num fantasma vivo.

Filomena, 60 anos, desmaiou ao ver as imagens na televisão. “O meu menino… vivo? Torturado este tempo todo?”, soluçou, abraçada à filha Carina no quartel da PJ. A família, que fundou a APCD e ajudou 200 casos, enfrenta agora um milagre macabro. “27 anos a gritar que ele estava morto… e estava preso a 3 km de casa”, confessou Manuel Mendonça, o pai, com a voz partida.

image-cdn-ak.spotifycdn.com/image/ab6772ab000015be...

A detenção de Dias é um furacão. Acusado de homicídio qualificado, sequestro agravado, tortura e obstrução à justiça, enfrenta prisão perpétua. Mas o escândalo atinge a PJ: três inspetores da equipa original estão suspensos por “omissão de provas” – relatórios de 1998 mencionavam um “homem mantido em cativeiro” na herdade, ignorados. “Havia conivência. Dias pagava a alguém”, acusa o procurador Cândida Almeida. Uma comissão independente vai rever 500 desaparecimentos desde 1990.

Nas ruas de Lousada, o choque é coletivo. Velas acesas à porta dos Mendonça, murais com o rosto de Rui – agora com a foto do homem resgatado ao lado –, e uma marcha silenciosa marcada para domingo. O caso inspirou filmes e livros, mas esta verdade é mais cruel que ficção: Rui Pedro sobreviveu, mas como prisioneiro do seu raptor. “Ele nunca desapareceu. Foi roubado, dia após dia”, diz Filomena, erguendo a foto do filho.

Aos 38 anos que Rui faria em janeiro, a justiça pode devolver-lhe a voz. Mas o preço? Uma nação que pergunta: quantos mais Ruis, vivos em silêncio, atrás de portas fechadas? “ACABOU!” não é o fim. É o começo de uma cura dolorosa.

Related Posts

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *