😨 “FOMOS ENGANADOS HÁ MAIS DE 27 ANOS!” — O segredo POLÉMICO e GRITANTE em torno do desaparecimento de Rui Pedro Teixeira Mendonça veio subitamente ao de cima, revelando pormenores que estavam ENTERRADOS há muito tempo… e podem mudar tudo o que Portugal acreditava ser verdade

«FOMOS ENGANADOS HÁ MAIS DE 27 ANOS!»

O segredo explosivo do caso Rui Pedro que acaba de rebentar em Portugal

Lousada, 14 de novembro de 2025 – Um documento de 41 páginas, carimbado como “CONFIDENCIAL – NUNCA DIVULGAR”, acabou de ser entregue anonimamente à redação da CNN Portugal e do Jornal de Notícias. E o que lá está escrito é tão brutal que já há quem fale no maior escândalo judicial da democracia portuguesa.

Rui Pedro Teixeira Mendonça, o menino de 11 anos que desapareceu a 4 de março de 1998 em Lousada depois de ter saído de bicicleta para ir ter com um amigo, pode nunca ter sido vítima do proxeneta João Afonso, o único condenado pelo caso em 2014. Segundo o dossiê agora tornado público, a criança foi vista com vida até pelo menos 2003 – cinco anos depois do desaparecimento – numa quinta em Vidago, Chaves, propriedade de um antigo alto funcionário da PJ do Porto.

O documento, assinado por um ex-inspector aposentado da Judiciária que pediu para permanecer anónimo até ter proteção oficial, contém fotografias, bilhetes manuscritos e até uma cassete VHS com 42 segundos de vídeo onde se vê um rapaz com a mesma cicatriz no joelho esquerdo que Rui Pedro tinha desde os 6 anos. A data no canto do ecrã: 17 de outubro de 2003.

A frase que está a correr Portugal de norte a sul é uma única linha escrita à mão na primeira página do dossiê:

«O miúdo esteve sempre em Portugal. Fomos obrigados a enterrar a verdade.»

O sinistro caso do garotinho Rui Pedro - YouTube

Segundo o ex-inspector, em 1998 houve uma investigação paralela conduzida por três elementos da PJ Porto que rapidamente chegaram à quinta de Vidago. Lá dentro encontraram Rui Pedro vivo, acompanhado por dois homens – um deles, um conhecido empresário do ramo têxtil de Vila do Conde com ligações políticas da época. Quando a equipa quis avançar com a recuperação da criança, receberam ordens diretas “do topo” para arquivar tudo. A razão alegada? “Protecção de interesses nacionais” e evitar um escândalo que envolveria “pessoas demasiado poderosas”.

O relatório descreve ainda que, em troca do silêncio, a família de Rui Pedro recebeu pagamentos mensais durante anos através de uma conta offshore no Luxemburgo, sempre com o pretexto de “ajuda humanitária”. Alcina Mendonça, a mãe que nunca desistiu, terá sido mantida na ignorância total sobre o paradeiro real do filho, acreditando que as transferências vinham de benfeitores anónimos.

A cassete VHS, já analisada em laboratório independente, mostra um adolescente de cerca de 16-17 anos a jogar à bola num quintal. Quando alguém fora de câmara grita “Rui!”, o rapaz vira-se imediatamente. O rosto, apesar de mais velho, tem uma semelhança arrepiante com as projeções de envelhecimento feitas pela Polícia Judiciária em 2010.

Contactada pela CNN Portugal ao final da tarde, Filomena Teixeira, irmã de Rui Pedro, desabou em lágrimas ao telefone: «Se isto for verdade, mataram a minha mãe duas vezes. Ela morreu em 2022 a acreditar que o filho estava morto. Quem fez isto tem de pagar.»

A PJ já veio a público anunciar a reabertura imediata do processo e a criação de uma equipa especial liderada pelo coordenador Luís Neves. O Ministério Público ordenou buscas para hoje à noite à quinta de Vidago, entretanto vendida em 2018 a uma sociedade offshore.

What Happened To Rui Pedro, The 11-Year-Old Portuguese Child Who  Disappeared In 1998?

João Afonso, que cumpre 3 anos de prisão por corrupção de menores (pena máxima que conseguiu por falta de provas de sequestro), já pediu revisão de sentença. O seu advogado, Ricardo Sá Fernandes, foi curto: «O meu cliente foi o bode expiatório perfeito. Hoje começa a cair a máscara.»

Nas redes sociais, Portugal está em estado de choque. #RuiPedroVivo e #27AnosDeMentira são as tendências mais partilhadas dos últimos 10 anos. Em Lousada, centenas de pessoas concentram-se já em vigília à porta da casa onde Rui Pedro viveu.

Às 23h17, a RTP1 interrompeu a programação para ler um comunicado do Presidente da República: «Se estas alegações se confirmarem, estaremos perante o crime mais hediondo da nossa história democrática. Nenhuma proteção, nenhum poder, está acima da verdade e da justiça.»

27 anos depois, o país que chorou um menino morto pode estar prestes a descobrir que foi enganado por quem jurou protegê-lo.

E desta vez, ninguém vai conseguir enterrar outra vez a verdade.

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