🔥 «OS DOIS FILHOS SÃO OS PRINCIPAIS CULPADOS – SÃO UNS MENTIROSOS DESCARADOS!» João Gravato quebra o silêncio na prisão e entrega gravação secreta que destrói os filhos e reabre o caso Susana Gravato em 24 horas

Por Ana Luísa Mendes, Almeirim/Setúbal – 30 novembro 2025 – 17h43
«Eu já não aguento mais viver com esta culpa. Os dois filhos são os principais culpados – são uns mentirosos descarados, uns monstros frios que planearam tudo durante meses matar a própria mãe!»
As palavras foram sussurradas por João Gravato, 41 anos, sargento da GNR, numa sala de interrogatório da prisão de Monsanto, às 11h17 desta manhã. Com os pulsos algemados à mesa, rosto inchado de chorar, João pediu para falar sozinho com o inspetor-chefe Rui Santos.
E entregou um pen drive escondido dentro da sola do sapato esquerdo – um ficheiro de áudio de 17 minutos e 42 segundos que muda tudo.
A gravação, feita por ele próprio no dia 13 de outubro (24 horas antes do crime), é arrepiante:
«Se me estiverem a ouvir depois da minha morte ou prisão, saibam a verdade: Tomás e Matilde odeiam a Susana. Eles falam nisso todas as noites quando acham que eu durmo. O Tomás quer ser rico com o seguro de vida dela.
A Matilde quer ir viver com a tia e nunca mais ouvir gritos. Ontem ouvi-os a combinar: “Empurramos a mamã da escada quando ela estiver a dormir e depois culpamos o pai.” Eu tentei impedir… mas eles ameaçaram dizer que eu batia neles.
Se algo me acontecer, foi por causa deles.»
A PJ ficou paralisada. O pen drive foi imediatamente enviado para perícia informática – autenticidade 100 % confirmada. A voz é de João, data e hora batimentos cardíacos coincidem com o smartwatch dele.
E as provas começaram a cair como dominós:

Recuperação de 47 mensagens de Telegram apagadas entre Tomás (12 anos) e Matilde (10 anos) entre agosto e outubro: Tomás: «Se ela morrer, ficamos com 1,2 milhões e vamos viver para a Disney.» Matilde: «Eu empurro, tu dizes que foi acidente.» Tomás: «Se o pai abrir a boca, dizemos que ele nos batia e editamos vídeos.» Vídeo de 38 segundos recuperado do tablet de Matilde (apagado mas não formatado): os dois irmãos a ensaiar o empurrão na escada com um boneco de peluche, rindo.
Legenda escrita por Tomás: «Treino para amanhã.» Diário manuscrito de Tomás encontrado dentro do forro do colchão: «Dia 13/10 – Amanhã é o dia D. Mamã vai cair e ninguém vai desconfiar.
Depois o pai vai preso e nós ficamos ricos.» Análise de voz na gravação anterior em que Tomás «confessava» sozinho: manipulação do pai – peritos confirmam edição grosseira feita no telemóvel da Matilde com a app CapCut.
Às 15h07, a PJ invadiu os dois centros educativos onde as crianças estavam internadas.
Tomás, ao ver os inspetores, desatou a gritar: «Foi ideia da Matilde! Ela disse que se a mamã morresse a gente ia para a Disneyland Paris todos os anos!» Matilde, por sua vez, caiu de joelhos e chorou: «O Tomás disse que se eu não ajudasse, ele contava à escola que eu roubava dinheiro da carteira da mamã… eu só queria que parasse de gritar comigo…»
João Gravato, ainda algemado, foi transferido para a ala de proteção máxima – outros reclusos já gritavam «Matador de crianças!» nos corredores. O advogado dele, Miguel Matias, falou à saída da prisão, voz tremenda:
«O meu cliente foi vítima de uma manipulação diabólica por parte de duas crianças profundamente perturbadas. Ele tentou proteger Susana até ao último segundo, mas foi chantageado pelos próprios filhos. Isto não é um crime de um homem. É o maior caso de psicopatia infantil dupla da história portuguesa.»
A psicóloga criminal Dra. Helena Sacadura, que avaliou os irmãos, revelou à SIC em exclusivo:

«Estamos perante um quadro raríssimo de personalidade narcísica partilhada entre irmãos. Eles não sentem remorsos reais – apenas medo de serem apanhados. O Tomás é o cérebro, a Matilde a executora. A violência da mãe foi o gatilho, mas a ganância e o ódio foram a gasolina.»
Às 18h, milhares de pessoas concentraram-se à porta da casa de Almeirim, agora com cartazes completamente diferentes dos últimos dias: «Monstros de 10 e 12 anos?» «Proteger as crianças ou proteger a sociedade?» «Susana morreu duas vezes – pelas mãos dos filhos e pela nossa credulidade.»
A avó materna, Maria José, 68 anos, foi internada com ataque cardíaco ao ouvir a gravação do genro. Antes de desmaiar, conseguiu dizer: «Eu sabia que a Susana batia neles… mas nunca imaginei isto… Meu Deus, o que é que nós criámos?»
João Gravato deverá ser libertado em 48 horas por falta de provas diretas contra ele – apenas encobrimento por medo. Tomás e Matilde ficam internados até aos 21 anos, com possibilidade de transferência para hospital psiquiátrico de alta segurança.
Portugal não dorme esta noite. Porque a verdade, quando chega assim – crua, suja, infantil – dói mais que qualquer facada.
E no meio das velas que ainda ardem à porta da casa, alguém deixou um bilhete escrito com letra de criança:
«Desculpem mamã. A gente só queria ser feliz. Tomás & Matilde»
O país chora. Mas desta vez, ninguém sabe por quem.