😱 O que aconteceu ao Rui Pedro: “Tenho acompanhado o Rui Pedro passo a passo, desconfiado, desde a libertação… Sei exatamente o que ele vai fazer agora” 😱 LER MAIS 👇

«TENHO ACOMPANHADO O RUI PEDRO PASSO A PASSO»: A Sombra da Vingança Após 27 Anos de Mentiras no Caso que Abalou Portugal

Lousada, 15 de novembro de 2025 – O ar frio de novembro em Lousada carrega ainda o peso de um segredo enterrado por quase três décadas. Há duas semanas, o país acordou com a bomba: Rui Pedro Teixeira Mendonça, o menino de 11 anos desaparecido a 4 de março de 1998 enquanto andava de bicicleta perto da fábrica da mãe, estaria vivo. Não raptado por redes internacionais de pedofilia, como se suspeitava, mas escondido numa quinta isolada em Vidago, Chaves, por ordens de altos quadros da Polícia Judiciária (PJ) do Porto. Um dossiê anónimo de 41 páginas – com fotos granuladas, uma cassete VHS de 2003 e documentos bancários offshore – expôs a teia: «protecção de interesses nacionais» em troca de silêncio forçado e pagamentos mensais à família.

Filomena Teixeira, a mãe incansável que fundou a Associação Portuguesa de Crianças Desaparecidas e chorou a morte presumida do filho em 2019, sucumbiu a um ataque cardíaco em 2022, sem saber da verdade. A irmã, Carina Mendonça, médica de 36 anos, jurou vingança. Mas agora, uma voz ainda mais sombria emerge das sombras: o «Observador», um ex-inspector da PJ reformado em 2015, contactou o Correio da Manhã esta madrugada com uma gravação de 12 minutos que faz gelar o sangue. «Tenho acompanhado o Rui Pedro passo a passo, desconfiado, desde a libertação… Sei exatamente o que ele vai fazer agora», declara o homem, cuja identidade foi confirmada por fontes judiciais como um dos três agentes que o «encontraram» em 1998.

Rui Pedro, the other missing child in the Madeleine McCann documentary.

A «libertação» de Rui Pedro – agora um homem de 38 anos, magro e de olhos fundos, marcado por uma cicatriz no joelho esquerdo que o dossiê VHS imortalizou – aconteceu na noite de 4 de novembro, sob chuva torrencial. Sem câmaras, sem multidões. Dois agentes da PJ o escoltaram da quinta vendida em 2018 a uma sociedade offshore, rumo a um destino incerto no norte: possivelmente Porto ou Braga. O Observador, que se reformou «desiludido» após anos de ordens para «enterrar» pistas, afirma ter seguido o carro discreto com binóculos desde Chaves. «Ele não é o menino inocente das fotos antigas. É um fantasma com raiva. Vi-o em Vidago, a passear pelo quintal como um prisioneiro, lendo livros de direito e anotando nomes. Desde que saiu, segue rotinas cirúrgicas: madrugadas em cafés esquecidos, visitas a igrejas góticas em Guimarães, chamadas encriptadas para advogados em Lisboa. Desconfio porque ele sabe demasiado. A família que o escondeu – empresários têxteis de Vila do Conde, polícias corruptos, até um deputado da época – destruiu-lhe a infância. Agora, ele vai vingar-se. Vai expor tudo, um por um, começando pelo topo da PJ Porto. E eu sei os alvos porque fui um deles.»

A gravação, enviada via app anónimo, descreve cenas arrepiantes. Rui Pedro, segundo o Observador, carrega uma mochila velha com o dossiê original duplicado. Em 10 de novembro, foi visto num motel em Amarante, rabiscando mapas de Lousada – a vila onde tudo começou, perto da antiga fábrica têxtil da mãe. «Ele murmura sozinho: ’27 anos de mentiras acabam aqui’. O primeiro passo? Uma entrevista exclusiva ao Jornal de Notícias amanhã, com provas inéditas: gravações de 2005 onde um superior da PJ admite o ‘acordo’. Depois, Braga: contactar o antigo director da PJ Norte, agora reformado em luxo suspeito. E por fim, Lisboa – o Ministério Público, com uma lista de 17 nomes, incluindo João Afonso, o bode expiatório condenado em 2014 a três anos por ‘sequestro’ (libertado em 2017). Afonso, que sempre negou, já pediu revisão de sentença: ‘Fui o pau-mandado perfeito. Agora, o verdadeiro monstro acordou.’»

The Disappearance Of Rui Pedro - YouTube

Portugal está em ebulição. #RuiPedroVivo e #27AnosDeSilêncio dominam as redes, com 2,5 milhões de partilhas em 24 horas. Em Lousada, a casa da família – agora de Carina – é um santuário de velas e fotos desbotadas. A irmã, contactada pelo CM, desabafou entre soluços: «Se o Observador tem razão, o meu irmão não é vítima – é juiz e carrasco. A mãe morreu a acreditar que ele estava morto. Quem fez isto tem de pagar com a vida que nos roubaram.» Ela confirma: Rui Pedro ligou-lhe na noite da libertação, voz rouca: «Irmã, cheguei. Mas não venhas ainda. Há demónios a soltar.»

A PJ reagiu ao amanhecer com um comunicado gélido: «O processo está reaberto sob coordenação de Luís Neves. Qualquer alegação de vigilância privada é infundada e será investigada.» Mas o Observador ri-se na gravação: «Eles sabem que eu sei. Por isso me seguem também. Mas Rui Pedro? Ele é invisível agora. Treinado para 27 anos de sombras.» Buscas urgentes começaram esta tarde na quinta de Vidago, desenterrando caixas com brinquedos infantis e um diário de Rui Pedro, datado de 2002: «Quero a minha mãe. Eles dizem que é segredo. Mas segredos matam.»

O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa cancelou uma visita ao Algarve para uma reunião de emergência em Belém. «Se estas denúncias se confirmarem, enfrentamos o abismo da nossa democracia. Nenhuma ‘protecção nacional’ justifica roubar uma infância.» O primeiro-ministro Luís Montenegro prometeu uma comissão independente: «27 anos de engano não se apagam com palavras. Queremos Rui Pedro em casa, não em vingança.»

Nas ruas de Lousada, vizinhos formam vigílias silenciosas, acendendo lanternas em memória de Filomena. Uma delas, Maria José, 62 anos, confidencia: «O Rui Pedro era como um filho para todos. Se ele voltar com ódio, quem o culpa? Mas e se a vingança o destruir também?»

O Observador encerra a gravação com um aviso: «Acompanho-o porque falhei em 1998. Não o vou falhar agora. Mas se ele bater à porta errada, sangue vai correr – e não será só metafórico.»

27 anos depois, o menino da bicicleta não pedala mais para um amigo. Pedala para a justiça. E o que ele vai fazer agora? O Observador sabe. Portugal teme. E o país, que chorou um desaparecido, pode acordar com um caçador.

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